Eu acho que o exemplo de "Foi apenas um Sonho" é infeliz
até por que é um filme que até discute a relação dos gêneros, e põe isso na berlinda
O filme é um estudo de personagem, não enxergo nenhum viés machista.
Claramente, o Frank se conforta na mediocridade. A April não. Por isso, ela pratica um ato de agressão contra si mesma (o aborto forçado). Não é um castigo narrativo pela traição dela.
"Tarde demais para Esquecer" pode até ser ser um exemplo cultural da sociedade machista da época Mas "Foi apenas um Sonho" não me parece, em nenhuma instância, um sintoma de permanência do machismo.
Pelo contrário!
É uma visão até esclarecida dos papéis do homem e da mulher na não-concretização do american dream dos próprios anos 50
Logo, joga uma luz em cima da época da qual o teu primeiro exemplo é resultado.
Se tu pegar filmes do Nicholas Sparks ou os Twilight da vida...Nesses, tu pode perceber essa permanência da inferioridade do
Eu acho que o exemplo de "Foi apenas um Sonho" é infeliz
até por que é um filme que até discute a relação dos gêneros, e põe isso na berlinda
O filme é um estudo de personagem, não enxergo nenhum viés machista.
Claramente, o Frank se conforta na mediocridade. A April não. Por isso, ela pratica um ato de agressão contra si mesma (o aborto forçado). Não é um castigo narrativo pela traição dela.
"Tarde demais para Esquecer" pode até ser ser um exemplo cultural da sociedade machista da época
Mas "Foi apenas um Sonho" não me parece, em nenhuma instância, um sintoma de permanência do machismo.
Pelo contrário!
É uma visão até esclarecida dos papéis do homem e da mulher na não-concretização do american dream dos próprios anos 50
Logo, joga uma luz em cima da época da qual o teu primeiro exemplo é resultado.
Se tu pegar filmes do Nicholas Sparks ou os Twilight da vida...Nesses, tu pode perceber essa permanência da inferioridade do
gênero. Mas no filme do Sam Mendes não.