
O Vingador do Futuro
Com o elenco a postos e uma produção caprichada, o diretor Len Wiseman consegue nos entregar um filme divertido e cheio de méritos, ainda que não consiga empregar o mesmo tom apocalíptico que dominava o longa original.
Com o elenco a postos e uma produção caprichada, o diretor Len Wiseman consegue nos entregar um filme divertido e cheio de méritos, ainda que não consiga empregar o mesmo tom apocalíptico que dominava o longa original.
Filme francês de grande sucesso de público e crítica em seu país de origem, Intocáveis (Intouchables, França, 2011) tem seu roteiro inspirado em uma tocante (e divertida) história real que merece ser vista.
Além de gostar de cinema, adoro ler. Já li uma infinidade de livros durante a vida, e creio que nem conseguiria fazer de cabeça uma lista deles. Tenho períodos de pouca leitura e outros em que praticamente devoro os livros um atrás do outro. E esse primeiro semestre foi bem produtivo no que diz respeito a livros lidos. Foram nada menos que 18 títulos, e deles, 13 são obras que deram origem a filmes.
Infelizmente, pior que uma saga arrastada sobre falsos vampiros é você debochar sem criatividade alguma de algo já ruim, imagine o pior. Pois bem, A Saga Molusco: Anoitecer consegue ir ainda mais ao fundo do poço do que seu pesadelo mais recorrente.
Desde A Noiva Cadáver, com a possível exceção de Sweeney Todd, aparentemente emperrado no piloto automático e comandando seus projetos sempre com a mesma falta de emoção, Tim Burton parece ter se esquecido do bom diretor que é (ou já foi), e Sombras na Noite, infelizmente, não foge a essa tendência – aliás, a reforça –, e se apresenta como mais uma pequena decepção, ainda que longe de ser um filme exatamente ruim.